subo
invisível
de mim
porque lá
não mora o outro
que me impeça
a subida
lá não moro eu
que me obrigue
a detê-lo
sucumbiremos
na transumância
que nos individua
a arrogância
tão próximos
d azulinidade
imensa
do cume
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
Olá!
ResponderEliminarSeu blog é muito bom, adorei!
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Bjos!