terça-feira, 8 de julho de 2008

A gaivota

...como barco que parte...enfunando o sonho
dispensado no cais, o silêncio arde...


Insuportável
tão vagarosamente insuportável, o tempo
Martela, morre aqui
no branco das horas...

A gaivota reclama do alto
a espera.


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