quinta-feira, 24 de julho de 2008

Aquele banco... de pensar

Sozinhos são os caminhos...onde não passa ninguém
assim morrem meus versos

além...além...

Conta a brisa
que... em agonia

as pedras
ganham alma pra chorar

Se voltasses...
(quem sabe um dia)
de novo... aquele lugar
arranca-lo à nostalgia

as horas magoadas enxugar...

Eu e tu Pedrinho...e aquele banco ...de pensar

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