Sozinhos são os caminhos...onde não passa ninguém
assim morrem meus versos
além...além...
Conta a brisa
que... em agonia
as pedras
ganham alma pra chorar
Se voltasses...
(quem sabe um dia)
de novo... aquele lugar
arranca-lo à nostalgia
as horas magoadas enxugar...
Eu e tu Pedrinho...e aquele banco ...de pensar
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