
Nuno Resende (c)
Tu és
apenas tudo
Meu querer aberto
dôce e sepultado
Ardor nos olhos
violento e mudo
Tal como voz
que se extingue
Siliciando a dor
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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