
Nuno Resende (c)
Tange inconsolável
aconchega
as preces madrugadas
o intelecto já imperceptível...
Queima
nas mãos cósmicas...vazios
rumores de Verão
palavras quentes
olhares estios...
para adormecer o desejo
de algum nada
um só maior...
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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