Deixem-se as águas...andar pelos rios...
Sob
olhares fragmentados ...vão
Celebrar a mansidão
a serenidade...
que de tão verde
remansa...invade...
És assim tu saudade
deslizando na corrente
No amanhecer da vontade
cálida...presente.
Para Ana
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
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