...um degrau onde pouse o dia
desampare o corpo efémero
só uma brisa suave
marulhando o silêncio...
Podem dar-se as mãos
partilhar a mansidão
A casa que vos ofereço
o chão é a terra onde acender
a lareira
onde crescerá o musgo
Na vossa ausência
o desamparo e a cura...
domingo, 28 de setembro de 2008
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