domingo, 23 de novembro de 2008

...num qualquer chão

Foto:KHRISU(c)



há-de sentar-se...a musa



segregar o sol
abandonar o sono e a sombra
dar-se o corpo...deleitoso

...num qualquer chão

sofrendo ...a rubra cor
no choro dos ramos

de musgo e solestício...
adormecer


Para reiniciar -se...da primeira

folha

o romance...que vínhamos... escrevendo




1 comentário:

  1. Olá, Helena!
    Recebemos a sua mensagem, que muito agradecemos. E vim encontrar um poema onde o sol de Outono pousa, para depois passar por entre as árvores com musgo nos troncos,momento tão bem captado pelo Nuno...

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