domingo, 23 de novembro de 2008
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Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
Olá, Helena!
ResponderEliminarRecebemos a sua mensagem, que muito agradecemos. E vim encontrar um poema onde o sol de Outono pousa, para depois passar por entre as árvores com musgo nos troncos,momento tão bem captado pelo Nuno...