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Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
Tendresse mesmo. E aqui ao lado o meu gato a ronronar...
ResponderEliminarMuito obrigado, Helena, em nome dos retratados que se sentem mimados com o poema e a lembrança! Um abraço de todos.
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