terça-feira, 13 de janeiro de 2009
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Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
Quanta evocação, caríssima Helena! Fauno, o alegre e insolente desvirgindor, figura que me é tão querida na minha própria poética em acto.
ResponderEliminarUm prazer ler-lhe poemas.
JOSHUA, quanto se esconde o por dizer...possam os poetas serem dispensados de apresentações para eu daqui lhe fazer um desafio que é um pedido, fazendo disso vontade, claro está!
ResponderEliminarUm dia gostava de conhecê-lo publicamente pois tenho um número de Amigos incondicionais e gostava de "somá-lo" Alias... já o fiz,opcionalmente não o conhecendo ainda.Trata-se de querer conhecer o Poeta! Não me tome por abusada sou uma simples criatura uma Índia Puri como me tratam os Amigos...Obrigada pelo comentário...