Sei de um livro...muitas noites folheado
que me olha
como as tílias do jardim
páginas soltas revoltas... alguma
fragrância sim
Por que partiram os pássaros
as árvores crescem mais devagar
Daqui contemplo o mar... e o lamento
que se eleva na espuma
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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