Chega-me o ar da casa
a Paz do entardecer...
a Paz do entardecer...
A seiva que fervilha ...na mata
Dispenso a voz e a vontade
Dispenso a voz e a vontade
sobre o matiz primaveril...
Madruga-me a brisa...
a sumissão da natureza
Decantam
elegias nos meus versos
musa gloriosa chama acesa
Meu rio dilecto...pueril
A PIAS
amo el canto de zenzontle
ResponderEliminarpájaro de cuatrocientas voces...!?..."sobre o matiz primaveril"...salut!
Quisera eu ser um
ResponderEliminar"pájaro de cuatrocientas voces"...
para volver canto
e amor...
ABRAÇO para ti!
Apenas um abraço!
ResponderEliminarUm Abraço é apenas a maior a mais silenciosa e fraterna cumplicidade das palavras! Obrigada viajante...
ResponderEliminar..............decantam
ResponderEliminarelegias nos meus versos....
...e as palavras encontraram um «vento de feição» e um belo poema se fez.
POTT
Querido POTT houve em si alguma culpa por me ter trazido a estes trilhos...de novo.
ResponderEliminarPensei que o tinha perdido...fazem-me falta tanto os seus desvelos como as suas agudezas acima de tudo o que deixa ficar entre linhas...beleza pura e simples, que serve a mim e a todos que o leem aqui.