A viagem escreve
a contraluz...
desenha
lugares no tempo...
arrimando
a um vocábulo... linear
...nocturna...iridescencia
o EU cristalino...a paciência
rumando... ao cume
rumando... ao cume
do meu estar...
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
Muito obrigada pelos momentos felizes, Helena!
ResponderEliminarAbraço
( gosto muito da música )
Acho que a música vem do « Ofício de Viajante » :)
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