quinta-feira, 21 de maio de 2009
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Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
em cada palavra um braço… com que me abraço ao tronco… para chegar ao alto… retirar os espinhos… e na madrugada dos silêncios… afagar a amargura dos verbos libertos pela alma…
ResponderEliminarAs árvores ...quando crescem juntas, ligam-se pela raíz respiram a mesma seiva...
ResponderEliminaré o que acontece quando me toca em cada folha que escrevo...recomeçando o diálogo...
OBRIGADA PASSOS ...vou a propósito postar este tema