Foto: Araceli(c) PIAS
deixam-se cair...soltas
Uma sonata plangendo...
Bendita a morte ...
deixam-se cair...soltas
desprendidas...as folhas
... entregues e rasas pelo chão...
tocando-te de mim... em cores já mortas
amanhãs de ti outrora ditas...
Frutos colhidos além...sonhados
e futuros ... d abstracto e de lonjura
nos meus olhos...de tão querer
nos meus olhos...de tão querer
tão água pura
Uma sonata plangendo...
dedilhando...na vidraça
... REQUIEM D OUTONO!...
a por fim a esse Verão
que breve se estilhaça...
Nada já me prende consciente...
dos sentidos nada resta
oh! diáfana fantasia
que meu céu ...cedo encobriu
No dobrar dos sinos...meu amor
pérolas... hoje escorriam
...d inquieta e branca melancolia
a dobrar esquecimento
Bendita a morte ...
...que me roubou a dor
me mudou a sorte...
Que da vida! fica o momento ...
Que da vida! fica o momento ...
hello... hapi blogging... have a nice day! just visiting here....
ResponderEliminarhello! this one is just your house...came back
ResponderEliminarMany Thanks for your visit!
Quando há destas palavras...
ResponderEliminarSempre simpática a sua visita.
Abraço, Helena
" de nada vale um romance cujo fim é instantaneo ou indolor...não é romance! "
ResponderEliminarABRAÇO menina do vale...a sua visita suaviza qualquer vazio