
Nuno Resende (c)
Assim
no contar as horas
luares traídos
se ocultam
Penso
teu nome d'água
tua voz de Verão
onde decanto
a sede de meus versos
Palavras a noite e luz...
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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