Subo...
Á nitidez
do meu verso
mas não sei avaliar
se, o que expresso
é real ou utopia
Desço-te aí
corpo nú e submerso
Á eternidade
do dia-a-dia
sábado, 5 de julho de 2008
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Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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