sumindo no verso
a palavra que se amortalha
e floresce
ARREBATA...
na voz e no vôo
despede o Verão
Para rumares ao Vale
onde o silêncio
responde
á tua sêde
de abandôno...
A um pássaro migrante
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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