...ergues-te irmão
como que pousando...sobre a vida
Que asa... tomou altura
tua sede para o voo
por certo... é límpido
interior
o rosto que amas
Esplende
na palavra...cavará
a casa
o fôlego... a habita agora...
Um espaço de palavras perdidas... em caminhos poucas vezes partilhados. Sonhados mas...sempre adiados, não sei por que sorte ou fantasma São...a sede de uma alma comum inquirindo o porquê A linguagem do silêncio de quem, não a ele se resigna
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