Foto:xw+eh (c)
Meu amor...o que tanto
demorou ...em ti
se despediu...da mais alba carícia
do meu afecto...sem corpo
O que te impede ...de amar-te
a sede...do mesmo verso
que nos fecunda...inunda...eclode
cada sílaba cada pétala...
cada rasto de tinta...e que importa
se sou longe...de cada sopro que respiras
de cada sol...que exortas...
Se te escuto a voz...se te leio em qualquer rua
onde a tua ausência passa...abandonada e nua
Se te beijo...a caminhar...a dormir
os beijos que escreves...na graça interdita
que são por dizer...
neste céu cingido...num cântico a ti...
neste gosto de ser...
parati
demorou ...em ti
se despediu...da mais alba carícia
do meu afecto...sem corpo
O que te impede ...de amar-te
a sede...do mesmo verso
que nos fecunda...inunda...eclode
cada sílaba cada pétala...
cada rasto de tinta...e que importa
se sou longe...de cada sopro que respiras
de cada sol...que exortas...
Se te escuto a voz...se te leio em qualquer rua
onde a tua ausência passa...abandonada e nua
Se te beijo...a caminhar...a dormir
os beijos que escreves...na graça interdita
que são por dizer...
neste céu cingido...num cântico a ti...
neste gosto de ser...
parati
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