...sabe meu amor
que me aceitei ...ser contigo
no destelhar da noite...sem abrigo
te escutei veemente...transversal
na angularidade...do vento...e
na ante manhã te guardei
ainda não sei...se com assomo ou lucidez
onde a dizer-te Amor
o que já não cabia no poema..
por ser já não
coisa bem pouca... ou pequena...
Que minh'alma madrugue...esfrie
desrimada...sentençie
...o rubor rubro de romã
a hora em que me despeço...
por querer tanto...
ser de ti ... a sede
E se eu te morrer dentro...
deixo as palavras esquivas
aos veus do azul entendimento
ao tempo d amor consentidas
ao Poeta de ti...apenas...
parati
deixo as palavras esquivas
aos veus do azul entendimento
ao tempo d amor consentidas
ao Poeta de ti...apenas...
parati
Abraço grato pelas palavras que nos deixa, Helena.
ResponderEliminarQuerida Cristina, florzinha do vale...o que nos anima são assim palavras tão puras...sem ilações menos abonatórias...como a que recebi anonimamente e que dizia: tanto poema, já cansa..
ResponderEliminarClaro que se não pode obrigar alguém a entender, muito menos a gostar(que aquilo que o poema transporta dentro se não pode dizer linearmente...)
ABRAÇO agradecido