sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ÁRVORE DE SEGREDAR...

Foto:Kees Van Zoelen(c)
...meu desamor esse fado...diverso
e fugaz...
breve ilusão que restou...
apenas sentimento... oculto
Sem intento dúvida ou benefício
proibido... segregado
se ao menos pudesse tê-lo acreditado
instante...e sem pudor me tomasse...d amor
no esconso da árvore que nos acolheu
sem medo...
mas não...ainda o pesar o embuste
que te revelou... inverso

2 comentários:

  1. Desamor? Embuste? Noto desilusão, chére Heléne? Um abraço para si e para os seus poemas.

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  2. Mon trés cher Ami lointain...je suis surprise de
    vos lire ici dedans de mon petit royaume imaginaire...ou les mots sont simplement des murmures de mon âme...sans aucune similitude "a la lettre" de mes poemes... /Bem...ele há coincidencias, hoje mesmo por mensg a Cristina Ribeiro lhe agradecia por me ter remetido a ela através do seu OBLIVIARIO...Hoje a sua visita fez-me sentir igualmente no mundo que gosto de ter, bem NUNO OBRIGADA

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